Textos de Alberto Moreira Ferreira
Arranja-te, vem aí o amor,
Anda, despe o abandono,
Os que te deixaram na gaveta,
Não querias ser engenheiro, então,
Pegas no sabão e debaixo de água,
Erradicas a poluição, o desvio,
Não és tu que queres ser inteiro!
Vem aí o amor, anda -
Se ainda houvesse fé
Ficaria para morrer