Ela é o fluxo habitante da casa amarela, orvalho desvendado no papel pelo poema abraçar o vinho, a rainha, como os pombos a palavra, tal a rosa e a águia, o sopro maternal de um espaço ilustrativo e simultaneamente, um grito de um lírio em comunhão com a tarde, com a noite, em suma, com o tinto a caminho doutro dia, para compreender e acordar um rio, mergulhando num coração enamorado sob um céu, contemplativo, regenerador, representando o louco amor, na vivacidade do luar encarnado a ecoar, verdes, azuis mar.