Quando invisto nas minhas nuvens não me interessa muito a resposta, e raramente aponto o dedo, porque as nuvens não precisam de resposta, apenas de chover. E porque há coisas que não teem resposta fácil não precisam de ser apontadas, nem julgadas, precisam apenas de amor, e uma nova oportunidade. A poesia deveria ser esse momento de vida infinito. Haja luz e bondade. Eu, Pacífico, entretanto, a resposta surge, naturalmente.