Textos de Alberto Moreira Ferreira
Não é nada parcimónia
Todo temperança - Sol
E acrasia do mar, do mar
E vai no barco do desejo
Ele é raiz caule ramos, a seiva
Terra água fogo ar, é amor
Mas desavém-se e morre-se
O tempo amputa-lhe os pés

"Escádea"