Te outorgar a mão branca
Silenciosa dos tementes
Com a armada de além-mar
Ventos hão de apanhar-te
No teu oboval a escuridão
Ver-te-ás detido na sepultura
Teias de lona te fixarão
Nessa fonte irá correr água-víbora
E no céu a obstar o veneno
Em contínuas perturbações funcionais
Há de romper um lobo
Das feiticeiras o proferir imprecações
Silenciosa dos tementes
Com a armada de além-mar
Ventos hão de apanhar-te
No teu oboval a escuridão
Ver-te-ás detido na sepultura
Teias de lona te fixarão
Nessa fonte irá correr água-víbora
E no céu a obstar o veneno
Em contínuas perturbações funcionais
Há de romper um lobo
Das feiticeiras o proferir imprecações