Textos de Alberto Moreira Ferreira
E quando lhe mostrou as ruínas para que visse refletisse e aperfeiçoasse, somando a dor de lhe mostrar a sobra à do afastamento, o seu barco chegou ao fundo, inutilmente, já que as embarcações vivem fechadas nas janelas. E depois do fim, depois da tempestade, do vento do trovão e dos relâmpagos, quando o caminho acaba, resta-nos desejar boa sorte já que no fim vamos começar. A ave columbiforme brava a desservir planta a inópia a manipular o ínfimo servindo-se da dieta do solo francamente pobre. O homem que tem bondade depois da tempestade do vento do trovão e dos relâmpagos, levanta-se e deita-se com serenidade.